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Bruna Ferreira

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Livro: O direito de dizer não!

Posted on 10 de fevereiro de 202315 de fevereiro de 2023 by brunaferreira

Excelente livro escrito pelo psicologo Walter Riso com base na sua experiência de vida e consultório.

Assertividade: Submissão x Agressividade

O livro desde o inicio mostra a importância da assertividade e o quanto a sua falta é prejudicial. Uma pessoa assertiva conseguer exercer e defender seus direitos. Uma pessoa que consegue dizer “não”, que consegue discordar, que não se deixa manipular (submisso) nem que seus direitos sejam violados (agressivo).

De acordo com o autor pessoas não assertivas costumam ter pensamentos típicos como:

  • “Os direitos dos outros são mais importantes do que os meus.”
  • “Não devo ferir os sentimentos dos outros nem ofendê-los, mesmo que eu tenha razão e isso me prejudique.”
  • “Se eu expressar as minhas opiniões, serei criticado ou rejeitado.”
  • “Não sei o que dizer nem como dizer. Não sou bom em expressar minhas emoções.

Os submissos mostram medo e ansiedade, culpa real ou antecipada, sentimentos de menosprezo e depressão. A assertividade permite nos defendermos com inteligência.

Repito: deixar clara a divergência e manifestar um sentimento de inconformidade, mesmo que não gere uma mudança imediata no ambiente, é um procedimento que fortalece a autoestima e evita a acumulação de lixo na memória.

A assertividade também pode ser disfarçada de agressividade quando a sinceridade ácida aparece ou quando não há sensibilidade para com a dor alheia.

Direitos universais assertivos

O autor traz uma lista dos direitos que devemos considerar ao sermos assertivos:

  1. O direito de ser tratado com dignidade e respeito.
  2. O direito de experimentar e de expressar sentimentos.
  3. O direito de ter e de expressar opiniões e crenças.
  4. O direito de decidir o que fazer com o próprio tempo, corpo e propriedade.
  5. O direito de mudar de opinião.
  6. O direito de decidir sem sofrer pressões.
  7. O direito de cometer erros e de ser responsável por eles.
  8. O direito de ser independente.
  9. O direito de pedir informação.
  10. O direito de ser ouvido e levado a sério.
  11. O direito de ter sucesso e de fracassar.
  12. O direito de ficar sozinho.
  13. O direito de estar feliz.
  14. O direito de não ser lógico.
  15. O direito de dizer: “Não sei”.
  16. O direito de fazer qualquer coisa que não viole os direitos dos demais.
  17. O direito de não ser assertivo.

O autor fala sobre a omissão, situação em que sabemos nossos limites éticos estão sendo ultrapassados, mas mesmo assim, permitimos que se aproveitem ou nos faltem com o respeito.

Por que sigo suportando os insultos, por que digo o que não quero dizer e faço o que não quero fazer, por que me calo quando devo falar, por que me sinto culpado quando faço valer meus direitos?

E mesmo que saiamos aliviados naquele momento, conseguindo diminuir a adrenalina e o incômodo gerado pela ansiedade, resta-nos o dissabor da derrota, a vergonha de haver ultrapassado a barreira do amor-próprio, a culpa por ser um traidor das próprias causas.

About me

Bruna Ferreira

Mineira do norte de Minas, vim para São Paulo para estudar.


Em 2018 concluí graduação em Ciência da Computação (Mackenzie), e hoje curso Mestrado em Inteligência de Sistemas (USP).


Trabalho a mais de 5 anos como cientista de dados, sou apaixonada pelo que faço. Já trabalhei no setor financeiro, meios de pagamento, educação e logística.


Estou sempre em busca de mais e mais desafios. Aprender é o que mais me motiva, amo estudar e acredito que educação transforma a vida das pessoas. Eu sou a prova de que a educação transforma.

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